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Bárbara Leite Matias

Nasci em 1993, na comunidade do Marreco (Aldeia Marrecas) em Lavras da Mangabeira, CE. Sou indígena do povo Kariri, do cariri cearense. Artista curiosa, transito entre as artes da cena, o audiovisual e a escrita. Sou doutoranda na linha de Artes da Cena pela UFMG e participo como artista na Coletiva Flecha Lançada Arte. Também sou roteirista e atriz na Anauá Filmes e escrevi o livro Pensando a pedagogia do teatro da sala de ensaio para a escola pública (Appris, 2020). Em 2022, me formei em Roteiro pelo Laboratório Cena 15 da escola Porto Iracema das Artes, em Fortaleza, onde escrevi o longa-metragem de ficção de animação indígena “Dentro do Rio”. Nesse mesmo ano, participei do Laboratório de Narrativas Negras e Indígenas para Audiovisual VI edição do LANANI que tem parceria da Globo com a Flup.

Sou tutora na Escola livre de Cinema e Audiovisual Brotar Cinema com o Povo Anacé, SECULT-CE. Fiz a formação “Roteiro: do começo ao fim, passando pelo meio”, com o diretor e roteirista Jorge Furtado e fiz  “a mentoria de assistência de roteiro da Netflix conduzido por Andrea Yagui”, em 2023.

Roteirizei e dirigi os documentários “Aceso fogo” (2021), “Cardinal Ave e Maria” (2020/21) e as ficções “Mãe Cajarana” (2018), “Uru’cu” (2017) e “Corpo Memória Submersa” (2020), “o que me leva não é moeda de bolso (2022), “Desterro (2023). 

A obra “Mãe Cajara” foi apresentada na Mostra Amotara – Olhares das Mulheres Indígenas no Cinema (2020). O roteiro de “Aceso Fogo” foi desenvolvido para o Projeto Arribaçã (Lei Aldir Blanc, 2020).

Em 2021, concorri com “Santa Pedra” e “Uru’cu” na Mostra [Em] Curtas. “O que me leva não é mercadoria de bolso” e “Mãe Cajarana” apresentou-se na ECHOES Indigenous Film Festival, 2023. 

Leia o artigo que escrevi, Performando Violetas: Uma experiência na Escola, que relata experiências performativas em uma escola estadual.

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