Me formei em Economia, com pós-graduação em Educação Ambiental. Trabalhei na Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa) por quase 30 anos, onde pude contribuir na sensibilização dos usuários para o uso racional da água. Também participei do Conselho Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA). Há quase três décadas, venho colaborando com a construção e fortalecimento do Movimento Associativo Indígena Payayá (MAIP), que tem como principal foco o reflorestamento e preservação da natureza. No MAIP, fui coordenadora geral e hoje sou secretária geral. Tive uma importante participação na conquista do território payayá. Participei de diversas palestras em escolas e de lives sobre autoafirmação como liderança indígena payayá e sobre a importância da valorização dos seres e da relação entre eles. Também fiz dois cursos da Escola Livre Audiovisual (ELA), projeto de extensão realizado pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no campus de Seabra. Nesse período, escrevi roteiros e dirigi dois curta-metragens: “A Conquista do Território” (2021) e “Ore Payayá – Somos Payayá” (2022). Enquanto liderança indígena, contribuí na busca por políticas públicas e na elaboração e coordenação de projetos em prol da comunidade indígena Payayá. Com o Cacique Juvenal Payayá escrevi dois livros: A Retomada x O Interdito Proibitório e Fenomenal ou Vento em Fúria – A história da Cabeceira do Primeiro Rio.
Assista aqui meu depoimento sobre a ELA (Escola Livre Audiovisual).
