Sou Natali Mamani, indígena Aymara, imigrante boliviana. Faço experimentações em videoarte, filme-ensaio e performance. Minhas obras abrangem a cosmovisão andina e identidade. A obra “El Danzante” (2020) foi selecionada para a IV Bienal Del Sur Pueblos en Resistencia, pela República Bolivariana da Venezuela em 2021. Também realizei o filme-ensaio “THAKHI” (2020), que foi parte do 10° Festival internacional do filme etnográfico do Recife, da Mostra Amotara – Olhares das Mulheres Indígenas na TVE pela TVE Bahia, na mostra imigrante pelo Centro Cultural de São Paulo (2021) e do ciclo de curtas Gafas Violetas na Manzana de las Luces (Argentina, 2021). Me formei em jornalismo em 2019 e em 2020 cursei Linguagens Visuais: Teorias e Práticas em Fotografia e Videoarte, pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participei da residência artística na Refazenda Rio Xopotó (MG, 2021). Fiz parte do Programa de Orientação de Projetos em Artes Visuais, POPAV pelo SESC (2021) e da Residência Impactos de Convivência no SESC Santana.
